Mostra de Urbanismo Colaborativo: Conheça os projetos participantes

Como mobilizar diferentes atores urbanos na construção coletiva das nossas cidades?  A Mostra de Projetos do 2º Encontro de Urbanismo Colaborativo é composta de propostas em diferentes partes do Brasil que buscam solucionar recorrentes desafios nas nossas cidades de maneira colaborativa e criativa. Nos últimos meses, o Instituto COURB realizou uma convocatória aberta de projetos para compor a mostra, e após mapear grupos em todo o território nacional, selecionou 30 iniciativas de urbanismo colaborativo. Destas, 19 estarão presentes no encontro, onde além de terem a oportunidade de serem expostas a todos os participantes do evento, concorrerão ao prêmio de projeto vencedor do 2º Encontro de Urbanismo Colaborativo, a ser escolhido pelos próprios participantes.

De ação colaborativa em comunidade e programa de empoderamento de jovens no Ceará, à guia para a região metropolitana de Belo Horizonte e requalificação de praça no Rio Grande do Sul, as propostas selecionadas buscam o engajamento local e a integração dos diferentes atores na melhoria dos nossos espaços urbanos.

Conheça e se inspire com as iniciativas que estarão presentes na 2ª Mostra:

1 Ação Colaborativa | Bairro JangurussuFortaleza/CE

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(Imagem:  Equipe do Coletivo A-braço)

Realização: Coletivo A-braço (Facebook: Coletivo A-braço | Instagram: @coletivoa_braco)

Ciclo de intervenção realizado em parceria com o Grupo de Pesquisa Laboratório da Paisagem – Unifor que mobilizou diversos atores locais. Com apoio de patrocinadores para aquisição de materiais (tintas, mudas, ferramentas) o grupo engajou moradores – crianças e adultos – para construir uma ação coletiva que além de melhorar um espaço de lazer da comunidade, auxiliou no fortalecimento do senso de responsabilidade e pertencimento local.

2 A Vila que Reinventamos | Brasília/DF

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(Imagem: Equipe da Vila que Reinventamos)

Realização: A Vila que Reinventamos + PERIFÉRICO, Trabalhos Emergentes (Facebook: A Vila que Reinventamos)

O projeto, que faz parte do PEAC – Projeto de Extensão de Ação Continua – “PERIFÉRICO, Trabalhos Emergentes”, da FAU/UnB, visa fortalecer a rede de moradores da Vila Cultural, assentamento irregular e uma das únicas áreas do Plano Piloto onde permanece e resiste o urbanismo emergente. Após a realização do diagnóstico da área, a proposta foi elaborada por meio de um processo participativo. Deste relacionamento outras ações e encontros comunitários foram desencadeados,  culminando na elaboração de um microplanejamento urbano da ocupação, com diretrizes definidas pelos próprios moradores.

3 Cambiamente

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(Imagem Caroline Soares Nogueira)

Realização: Caroline Soares Nogueira

O projeto surge do desejo de desenvolver a capacidade dos jovens de observar os espaços públicos que frequentam cotidianamente com um olhar mais crítico e consciente do estado de fato e de como gostariam que fossem. Resultou na elaboração de uma metodologia de pedagogia urbana. A escola, como local de encontro das crianças, é um ambiente favorável à realização de um laboratório de projetação participativa e, principalmente, de empoderamento territorial, de cidadania ativa de educação cívica e de atuação local.

4 Da Sala de Aula para Interação com a Cidade | Porto Alegre/RS

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(Imagem: Equipe do projeto da sala de aula para interação com a cidade)

Realização: Equipe de Graduandos do Curso de Bacharelado em Turismo do IPA – Rede Metodista de Ensino

O projeto buscou produzir ações coletivas através de intervenções temporárias em espaços públicos já tratados como turísticos ou com potencial para tanto. Diversas ações para estimular a apropriação espacial foram elaboradas: Eventos com música, decoração e bebidas quentes em passagens comumentemente vistas como inseguras e pouco atrativas; intervenções para chamar a atenção para o cuidado de praça pública a partir de ações de limpeza, ações temporárias e atividades dirigidas no espaço público; eventos para doação de mudas e de livros; oficina de grafite e criação de horta urbana e ação para integrar espaços públicos turísticos, estimular a leitura gratuita e colaborativa foram algumas das propostas.

5  Guia metropolitano | Belo Horizonte/MG

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(Imagem: Equipe do projeto Guia metropolitano)

Realização:  Alunos UFMG

O projeto visa mapear as principais referências metropolitanas a fim de fomentar debates e aflorar percepções acerca da identidade e cidadania, possibilitando a criação de redes, produção, divulgação e discussão de informações diante da perspectiva dos próprios atores envolvidos na dinâmica da metrópole. A partir do estudo de conceitos como território, urbanicidade, cidadania e identidade para uma instrumentalização desse mapeamento, foi proposto um olhar para os locais de estudo sob a perspectiva de quem coloca o próprio corpo na experiência de vivência daquele lugar. Por meio de uma linguagem acessível, o Guia, tem o poder de demonstrar aos indivíduos o seu papel na construção da cidade e na participação na vida social e política.

6 Nosso Bairro, Meu Quintal | Vitória/ES

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(Imagem Equipe do projeto Nosso Bairro, Meu Quintal)

 

Realização: Cidade Quintal (Designers, arquitetos e urbanistas, artistas e grafiteiros da Grande Vitória)

Como uma intervenção artística pode fortalecer o senso de comunidade? Neste projeto a arte aparece como potencializadora de afetividades, de mudanças no olhar dos transeuntes e estimula outras relações interpessoais da comunidade.  O projeto de intervenção urbana se deu em três etapas principais: Imersão, Criação e Execução. Foi construído um mapa afetivo a partir de vivências nas comunidades acreditando que a participação popular nos projetos promove a criação de espaços agregadores. Além de gerar engajamento, a intervenção resultou na pintura dos murais em um local simbólico e significativo para a região.

7 Oficina de Parklet | São João del Rey/MG 

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(Imagem: Equipe da Oficina de Parklet)

Realização:  Bernardo Neves de Paula e Gustavo César Tristão Silva

Trata-se de um mobiliário urbano efêmero que objetivou apoiar a alteração das formas dos cidadãos e da própria cidade se relacionarem com seu centro. O Parklet foi objeto da oficina de marcenaria  que teve como tema a mobilidade urbana na disputa do direito à cidade e o combate ao processo de gentrificação.  O Parklet produziu um lugar lúdico, festivo, com possibilidade de surpresas, imprevistos e apropriação coletiva. Foi frequentado por crianças, e jovens abrigou moradores de rua e casais em finais de noite. Além disso, durante dias o Parklet foi suporte de debate popular nas redes sociais sobre valores urbanos e a disputa territorial que representava.

8 Parking Day Unigranrio | Duque de Caxias/ RJ

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(Imagem: Equipe do Coletivo Movimente)

Realização: Coletivo Movimente (Facebook: Coletivo Movimente)

O projeto busca conscientizar a sociedade sobre as possibilidades que o ambiente construído tem na qualidade da vida urbana e como as pessoas se relacionam com a cidade. Um parklet foi o primeiro projeto construído, pelos próprios alunos e com patrocínio dos comerciantes locais, feito de materiais reciclados. Como resultado da ação, a implantação do parklet impactou a municipalidade ao representar desejos da população, além de conciliar o aprendizado dos alunos à uma ação de conscientização social sobre o papel do arquiteto e urbanista.

9 Praça da Esperança | Caxias do Sul / RS

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(Imagem: TaliesEM – Escritório Modelo da Universidade de Caxias do Sul)

Realização: TaliesEM – Escritório Modelo da Universidade de Caxias do Sul (Facebook: TaliesEM | Instagram: @taliesem)

Requalificação de um espaço aberto residual, intitulado Praça da Esperança, que foi transformado pela população local com recursos precários e, desde então, passou a ser utilizado como ponto de encontro e convivência. A ação visa despertar o sentimento de pertencimento e a geração de autonomia nos processos. Buscou-se criar e ampliar a noção de que a praça é um espaço conquistado por e para a população, incorporando assim a voz e a participação dos moradores em todo o processo.

10 Projeto Jovens Líderes | Fortaleza/CE

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(Imagem: Equipe do projeto Jovens Líderes)

Realização: 13 educadores (Facebook: Projeto Jovens Líderes | Instagram: @jovenslideres)

Inspirado nas ODS da ONU, o projeto objetivou mitigar problemas sociais, promovendo uma cultura de paz e buscando inovações para um futuro sustentável. A proposta consiste em aulas e ações que formam líderes capazes de impactar pessoas e comunidades. Realizou-se atividades de capacitação e empoderamento de 30 estudantes de escolas públicas. Acredita-se que ao intervir de forma criativa na vida desses jovens e instigar mudanças em sua moral e atitudes, eles poderão transcender a sala de aula e multiplicar esses valores em suas escolas e comunidades.

11 Projeto mobilidade ao redor | Brasília/DF

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(Imagem: Equipe do projeto Mobilidade ao Redor)

Realização: Ministério das Cidades

Realizado na Semana da Mobilidade, o projeto testou  possibilidades para melhorar as condições de caminhabilidade e espaços de convivência no entorno do Ministério das Cidades (MCidades), área totalmente tomada por veículos. Provocou novas experiências de deslocamentos mais sustentáveis, estimulando deslocamentos por transporte coletivo (por meio da informação sobre no abrigo), não motorizados (bondes de ciclistas) ou mesmo por compartilhamento do veículo (Programa Vou de Carona) reduzindo impactos negativos no meio ambiente e no espaço urbano dos deslocamentos por automóveis.

12 Aqui tem sombra! Juazeiro do Norte /CE

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(Imagem: Cubo Urbano)

Realização: Cubo Urbano (Facebook: Cubo Urbano)

O projeto abordou a ausência e ineficiência dos abrigos dos pontos de ônibus, tendo em vista oferecer a proteção solar. Foram traçadas táticas que solucionasse o problema, ainda que a curto prazo, chamando atenção do poder público para viabilizar esses equipamentos urbanos. A intervenção  consistiu na construção de abrigos colaborativos através de sombrinhas e foi um protesto silencioso e bem-humorado de reivindicação dos direitos por simples ações que permitissem criar caminhos não percorridos, pautando-se no sentimento de altruísmo e coletividade.

13 Projeto Reconquista | Goiânia / GO

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(Imagem: Equipe do projeto RECONQUISTA)

Realização: Membros de diferentes coletivos reunidos durante o evento ENEA Goiânia.

O projeto consiste na urbanização de duas praças no Residencial Real Conquista, nos limites urbanos de Goiânia, espaço marcado por um processo histórico de remoções. Foi idealizado em conjunto com moradores, utilizando metodologias do urbanismo tático e do design thinking, buscando meios e recursos para viabilizar a construção dos projetos de forma colaborativa e autogestionada. O projeto buscou instaurar-se como (re)conquista do espaço e (re)conquista da luta, capacitando os moradores(as) interessados(as) em construir seu próprio lugar de convívio.

14 Quintal urbano | Natal/RN

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(Imagem: Equipe do projeto Quintal Urbano)

Realização: PETAU/UnP – Grupo de pesquisa do Programa de Educação Tutorial de Arquitetura e Urbanismo da UnP

O projeto buscou analisar, discutir e aplicar táticas para ativação dos espaços públicos, por meio de metodologias participativas e intervenções efêmeras. Ao longo do processo, passou de um ensaio universitário a  um coletivo, aberto a interessados. A princípio estudou duas praças visando a reaproximação entre a comunidade local e os dois espaços e a melhoria da qualidade da vida no coletivo. O resultado do estudo permitiu a identificação de oportunidades para os espaços coletivos, revelando indícios que auxiliem no processo de planejar e projetar o meio urbano como um todo. Após a pesquisa, o grupo realizou em Nata oficinas participativas, workshops, exposições fotográficas, intervenções artísticas, mutirões de limpeza, entre outras ações.

15 Reconstrução  da identidade urbana  | Santo Antônio de Jesus/BA

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(Imagem: Equipe SEJA)

Realização: Equipe SEJA

O projeto objetiva disseminar o conhecimento histórico-cultural da cidade para os seus citadinos transformando-os em agentes do seu espaço público, por meio de metodologia de pesquisa exploratória. O grupo reuniu um acervo histórico da cidade, e por meio da criação de mídias digitais, entrevistas com civis, registros fotográficos, áudios visuais e questionários virtuais se aproximou da comunidade. Neste processo, a troca coletiva sobre a história, o urbanismo e a arquitetura local,  contribuíram para a geração de sentimento de pertencimento, fazendo com que o cidadão se torne um agente urbano ativo, passe a cuidar e se apropriar dos espaços públicos aos quais pertence.

16 Reforma da pracinha do Mandela | Rio de Janeiro/RJ

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(Imagem: Equipe do projeto Reforma da pracinha do Mandela)

Realização: Membros da CECIB, Manguinhos e Companhia Municipal de Limpeza Urbana

O projeto visou dar resposta às demandas das crianças da favela de Manguinhos em relação à falta de espaços para brincar, identificado como necessidade dos moradores através de um diagnóstico. Realizou-se uma oficina de escuta para saber o que os pequenos gostariam para a Pracinha do Mandela, o poder público foi envolvido, assim como parceiros privados, voluntários externos e comunidade para um mutirão de transformação. A intensificação de episódios de violência na região impossibilitaram a finalização do projeto como planejado, com um grande evento de mão-na-massa celebrado com uma feijoada na quadra da favela. Porém, os moradores do entorno se mobilizaram e realizaram intervenções estruturais, artísticas (a grafiteiros locais) e ambientais de forma espontânea e colaborativa.

17 Safári Urbano | Brasília/ DF

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(Imagem: Equipe do projeto Safári Urbano)

Realização: Associação Andar a Pé – O Movimento da Gente

A proposta visa avaliar gradativamente a qualidade das calçadas em Brasília utilizando o método Safári Urbano, que permite recolher sistematicamente informações qualitativas e quantitativas nos critérios de conectividade, acessibilidade, segurança, diversidade,complexidade e resiliência climática.Com ações em formato de oficinas de nivelamento, preparação, levantamento de campo em roteiros predeterminados e apresentação dos resultados, permitiram a comparação, de maneira simples e sensível, da qualidade de cada trecho experimentado nos roteiros, sensibilizando e mobilizando os participantes.

18 Periféricos | Brasília/DF

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(Imagem: Equipe Periféricos)

Realização: Projeto de Extensão de Ação Contínua da UnB

Desenvolvimento de inovação e tecnologia social de forma a promover uma troca de saberes entre estudantes e comunidades, identificando os problemas e as potencialidades local por meio da pesquisa-ação e processo participativo para elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo no formato de assistência técnica. Considerando os direitos humanos e o direito à cidade, o Periférico busca trabalhar com temas marginais, pouco abordados nos cursos de arquitetura e urbanismo de forma emergente tais como: habitação social, planos de bairro, espaços socioprodutivos no campo para assentamentos MST, infraestrutura turística e plano de preservação ambiental e cultural em comunidades quilombolas, equipamentos comunitários, espaços públicos e parques urbanos.

19 A Rua do Jovem do Varjão | Varjão do Torto, Brasília/DF

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(Imagem: Coletivo MOB)

Realização: Coletivo MOB (Facebook: MOB Movimente e Ocupe Seu Bairro)

O projeto da Rua do Jovem do Varjão foi iniciado no trabalho de conclusão de curso em Arquitetura e Urbanismo de Natália Magaldi, da UnB, com orientação da Profª. Liza Andrade. A partir das ações do Coletivo MOB, as ações de intervenção previstas em projeto vem sendo executadas e hoje já está em sua 3ª edição. As intervenções na cidade são realizadas em conjunto com os jovens, de forma a torná-los agentes transformadores do próprio espaço. Com essa apropriação dos espaços públicos, gera-se um cuidado maior com as cidades, gerando cidadãos mais conscientes e presentes nas temáticas urbanas. Na 3ª edição do projeto da Rua do Jovem, conseguiu-se, com a ajuda das crianças e adolescentes, transformar a arquibancada da praça central em um espaço lúdico e colorido, que será fundo das manifestações culturais da cidade.

20 Experiência do Coletivo 416N: Agricultura Urbana e Cidadania numa superquadra| Brasília/DF

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Realização: Alda Dutra Duarte e moradores

Um grupo de vizinhança, que vivenciou experiências educadoras, cidadãs e de apropriação do espaço público, a partir da criação de uma horta agroecológica na escala bucólica, na margem de uma superquadra de Brasília. A atuação da comunidade ampliou a apropriação do espaço público e trouxe mudanças relacionadas ao direito à cidade e à sustentabilidade como se percebeu com a  gestão local do território, socialização dos moradores, gerenciamento de resíduos sólidos, requalificação de áreas públicas, adoção de alimentação saudável, consumo consciente e uso racional de água. Dessa experiência, o grupo começou a mapear os principais desafios para regulamentação de políticas públicas de agricultura urbana no DF e atuar politicamente pelo território.

21 Praça Central Universidade Estadual de Maringá

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Realização: Equipe coordenada pelo Soma EMAU gestão 2013-2014 (Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Maringá – UEM):

A proposta para o espaço de convivência da UEM visou dar um primeiro passo para enfrentar um importante desafio do campus sede: seu espaço com difícil legibilidade e pouca identidade. A partir de uma construção coletiva, a Praça Central da UEM simboliza o anseio do meio acadêmico em tornar o campus um espaço de permanência e convívio, gerando a troca do saber, promovendo cultura e integração entre universidade e comunidade. A proposta também é apresentada como signo de cidade que prioriza as pessoas, uma vez que se contrapõe ao projeto rodoviário previsto para a região.

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